quinta-feira, janeiro 12, 2006

Limites da mente

Então e se de repente tudo virasse do avesso?
Se tudo fosse diferente do que tens agora. Diferente do que conheces ou do que tu és.

Então e se para cada caixa não houvesse dentro e fora? Será que percebíamos o conceito do espaço Infinito?

E se o que os nosso sentidos nos dão é apenas uma parte da verdadeira realidade? Será que se explicava a loucura?

Então e se tu fosses nós e não apenas tu? Será que ninguém conhecia o conceito de guerra?

Somos o que somos resultando do meio envolvente.
O verdadeiro desafio, o verdadeiro pioneiro, é o que se liberta das amarras e ruma a novos destinos.
É aí que surgem os iluminados - na libertação.

Os limites só se encontram depois do os ultrapassares. Nessa altura deixam de o ser.

9 comentários:

Anónimo disse...

1111000011011010

Paulo Jacinto Rodrigues disse...

pois... é sempre mais fácil partir para o tradicional vernáculo. Mas gostei - está fixe.

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

E se, por experiências já vividas, souberes qual o limite a que queres chegar? Aquele, que é imediatamente anterior ao sofrimento emocional, espiritual... Existem momentos em que dizes para ti próprio, este é o limite a que quero chegar... a partir daqui já não compensa continuar...

Paulo Jacinto Rodrigues disse...

Quando se encontram limites que consideramos válidos e que não queremos voltar a ultrapassar é simplesmente porque ainda não "digerimos" as consequências de o termos feito um dia. De qualquer das formas, acabaremos sempre por ultrapassá-los, nem que seja pelo facto de deixarem de fazer sentido.
Compensa sempre continuar, compensa sempre viver.