Então e se de repente tudo virasse do avesso?
Se tudo fosse diferente do que tens agora. Diferente do que conheces ou do que tu és.
Então e se para cada caixa não houvesse dentro e fora? Será que percebíamos o conceito do espaço Infinito?
E se o que os nosso sentidos nos dão é apenas uma parte da verdadeira realidade? Será que se explicava a loucura?
Então e se tu fosses nós e não apenas tu? Será que ninguém conhecia o conceito de guerra?
Somos o que somos resultando do meio envolvente.
O verdadeiro desafio, o verdadeiro pioneiro, é o que se liberta das amarras e ruma a novos destinos.
É aí que surgem os iluminados - na libertação.
Os limites só se encontram depois do os ultrapassares. Nessa altura deixam de o ser.
quinta-feira, janeiro 12, 2006
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
9 comentários:
1111000011011010
pois... é sempre mais fácil partir para o tradicional vernáculo. Mas gostei - está fixe.
E se, por experiências já vividas, souberes qual o limite a que queres chegar? Aquele, que é imediatamente anterior ao sofrimento emocional, espiritual... Existem momentos em que dizes para ti próprio, este é o limite a que quero chegar... a partir daqui já não compensa continuar...
Quando se encontram limites que consideramos válidos e que não queremos voltar a ultrapassar é simplesmente porque ainda não "digerimos" as consequências de o termos feito um dia. De qualquer das formas, acabaremos sempre por ultrapassá-los, nem que seja pelo facto de deixarem de fazer sentido.
Compensa sempre continuar, compensa sempre viver.
Enviar um comentário